Severina Barros

Aos domingos, faz questão de reunir filhos e netos para comer sua tradicional galinha de capoeira. Aos 80 anos e ativa, é reverenciadas pela prole. “Eu fazia questão que estudassem”. Severina era dura na cobrança, na esperança de dar a eles tranquilidade no futuro. Enfrentaram enchentes sucessivas, ficaram sem ter o que comer, mas ontem e hoje ela foi e é firme como uma rocha.

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